quinta-feira, 26 de março de 2009

Eu como admiradora do livro, da Bethany Hamilton e de surf, gostava que ela fizesse o volume II do Soul Surfer.
Ou foi no livro ou numa reportagem que li que iam fazer um filme sobre este acontecimento, porque é uma história verídica que mostra a força de vontade que se deve ter, e mesmo que a força de vontade não venha da fé religiosa, que venha ou da união das famílias, ou amigos.
Foi um acontecimento que deu muito que falar, porque a maneira com que ela fala da fé religiosa que tem, até para as pessoas que não acreditam em nenhuma delas ficam com força para nunca desistirem, ou para tentar uma segunda ou terceira vez sem desistirem á primeira.

domingo, 12 de outubro de 2008

Bethany hamilton

BETHANY HAMILTON


Bethany Hamilton nasceu no Hawai e aprendeu a surfar em criança. Começou a sua carreira de surfista com 11 anos de idade. Aos 13 anos já era reconhecida e respeitada mundialmente no mundo do surf. Desde muito cedo que Bethany desejava ser surfista profissional, mas nem imaginava pelo que iria passar.
A 31 de Outubro de 2003, enquanto surfava com a sua melhor amiga e com o pai da amiga, na costa Norte de Kauai, foi atacada por um tubarão tigre de cerca de 5 metros. O tubarão arrancou-lhe o braço esquerdo. Mas a sua força de vontade e a fé em deus, fez com que se safa.se remando para a costa.
Bethany passou três meses no hospital e, mesmo sem um braço, jamais deixou de amar e praticar o surf.
Logo depois do acidente, Bethany teve medo de não poder voltar a surfar. Mas com a ajuda de profissionais, da família, dos amigos e de Deus (como refere), voltou a treinar com uma força surpreendente.Voltando a competir. Todos ficaram espantados ao verem Bethany a surfar tão bem a seguir ao acidente.
Em Maio desse ano, ela participou no Mundial Júnior Sub-18, uma competição anual promovida pela International Surfing Association, que reúne atletas do mundo inteiro. A edição desse ano tomou acção em Maresias, no Brasil. Bethany ficou em nono lugar.
Ninguém esperava que ganhasse o 5º lugar do campeonato Nacional de Surf do Hawai. Desde o ataque que realizou variadas finais e venceu três campeonatos. Em Agosto de 2003, ganhou a primeira etapa do Open Feminino do circuito NSSA do Hawai, à frente da campeã nacional de 2003/2004 – Carissa More.
A havaiana ficou muito conhecida no mundo, como símbolo de coragem e perseverança. E até escreveu um livro para que a sua história sirva de inspiração “Soul Surfer: A True Story of Faith, Family, and Fighting to Get Back on the Board” (Editora: Simon & Schuster).
“Sei que tenho algo de importante para dizer. Algo que as pessoas precisam de ouvir. Mas por vezes, as pessoas ficam tão impressionadas com parte da minha história, que deixam de captar o que realmente é importante”, diz Bethany.
Desde que perdeu o seu braço, que tem sido procura constante para ser exposta pela comunicação social, tanto a nível nacional como internacional. A sua história foi abordada em dezenas de jornais, revistas, notícias de programas, “talk shows”, anúncios, livros, etc.
Foi capa da revista SG Mag em Outubro de 2004, e estrelou num episódio de um programa da ABC – “Family´s Switched”. Revelou-se em Oprah, The Tonight Show, 20/20, Ellen, People Magazine, Time Magazine e surgiu em variadas outras revistas e programas de televisão.
Tem como patrocínios: Rip Curl, Claire´s, Sambazon, Surf One, Subway, Kawasaki, Jesus Stickers.com, Sticky Bumps.
Bethany Hamilton continua a competir nas mais desafiadoras ondas do mundo e a maravilhar a todos, ao conquistar o inimaginável. Em 2005 dominou o circuito nacional, alcançando o 1º lugar na divisão feminina.
Hoje, aos 17 anos, ela continua a competir e diz que a sua única dificuldade é remar até ao ponto certo da arrebentação.
Escolheu utilizar a sua experiência como fonte para ajudar outros a ultrapassar dificuldades, sejam elas quais forem, a sempre solução. “Pessoas que nem conheço, vêm ter comigo. Penso que me encaram como um símbolo de coragem, força de vontade e inspiração. Uma coisa não mudou… o que sinto quando estou a surfar uma onda. Sinto claramente… aqui estou eu! Ainda cá estou. Ainda sou eu e a minha prancha no oceano de Deus!”, Conta-nos no livro.